Ah! como é bom amar. Só que um dia esse amor acaba, e nunca na mesma hora para os dois. E como é insuportável sentir que não está mais agradando, melhor ficar atenta para, aos primeiros sinais do fim, começar a cuidar da vida, mesmo sofrendo e arrancando os cabelos.
Mais afinal, que sinais são esses? - Bem, eles variam, mas são bem parecidos em todos os casos que conheci. Na hora de ir dormir, por exemplo, quando o amor ainda está latente, ele vai correndo se aninhar nos seus braços. Quando está acabando, mesmo com seu convite, sua insistência, ele diz: vai indo que eu já vou, e só chega na cama quando você já está em sono profundo e pela manhã, acorda antes mesmo de você como se tivesse pressa de ficar longe de sua companhia.
Aliás, se isso está acontecendo e você não está se sentindo incomodada com a situação, é bom ficar alerta para os seus sentimentos. A solidão a dois, muito comum entre os casais é determinante para uma vida infeliz, eu achei que não merecia ter uma vida assim, por isso estou e sou sozinha.
Estou desde 2004 sem um companheiro. Sinto falta de escutar do homem que amo o quanto estou linda nessa roupa, falta de um abraço apertado, uma brincadeira picante dentro do elevador e um beijo na boca.
Quanta saudade de alguém para me desmanchar o penteado, falar ao meu ouvido aquelas sacanagens que só um casal tem a cumplicidade de que existem. Se essas expressões de carinho não estão contecendo há mais de 12 meses é que o sentido da palavra "casal" já não existe mais. É bom abrir os olhos se lhe interessa salvar esse casamento.
Se ele não briga mais, mostra cara de tédio quando você faz aquelas gracinhas de que ele gostava tanto, é bom começar a se preparar para um futuro sem ele. terminar um casamento é sempre difícil, mesmo para quem toma a iniciativa. Mas dependendo de sua atitude ao encarar essa fase de sua vida, a ruptura pode trazer um enriquecimento pessoal e outras coisas muito boas para a sua vida. Estou sozinha hoje, mais estou feliz, em paz.
domingo, 31 de julho de 2011
Ninguém é Perfeito
Precisamos aprender a nos valorizar. Ao nos envolvermos sentimentalmente com alguém, não devemos depositar todas as nossas expectativas de felicidade nesse relacionamento, nas mãos do parceiro. Isso é que gera desilusão, e a frustração vem mais tarde, quando percebemos quem realmente a pessoa que aprendemos amar é na verdade.
Os ressentimentos apresentam sintomas como dores de cabeça ou musculares, problemas digestivos, disturbios do sono e alterações cardiovasculares. A mágoa é um verdadeiro veneno e ignora-la so favorece o processo de intoxicação, mais muitas mulheres apelam para esse comportamento de "negação do problema", na tentativa de se defender da dor.
Porém, sufocado ou não, o problema está lá e vai machucar de um jeito ou de outro.Quando sofremos injustiças ou abandonos, precisamos nos fortalecer para encarar a avalanche de sentimentos que tais situações provocam. Nesse caso a terapia me ajudou muito.
Os ressentimentos apresentam sintomas como dores de cabeça ou musculares, problemas digestivos, disturbios do sono e alterações cardiovasculares. A mágoa é um verdadeiro veneno e ignora-la so favorece o processo de intoxicação, mais muitas mulheres apelam para esse comportamento de "negação do problema", na tentativa de se defender da dor.
Porém, sufocado ou não, o problema está lá e vai machucar de um jeito ou de outro.Quando sofremos injustiças ou abandonos, precisamos nos fortalecer para encarar a avalanche de sentimentos que tais situações provocam. Nesse caso a terapia me ajudou muito.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
TRAIÇÃO
A traição suscinta várias sensações: primeiro, o sabor amargo de ser preterida, de seu parceiro ter usado aquele tempo, aquela energia e aqueles beijos quentes com outra pessoa. Dói saber que ele se divertiu, gozou, extravasou seu tesão com outra. O sentimento de rejeição causado pela traição leva a perguntas duras e nem sempre equilibradas: o que eu deveria ter feito que eu não fiz? Ou: o que eu não deveria ter feito que o afastou? O que faltou em mim?
Raras são as mulheres que se dão ao respeito e dizem simplesmente: "Se ele não dá valor ao que eu ofereço, e se me desrespeitou a esse ponto, que vá procurar outras mulheres que o mereçam". Mas, mesmo essas mulheres voluntariosas sofrem profundamente. A traição traz outras sensações péssimas: a mulher se sente uma boba, a última a saber.
O pior de ser traída talvez nem seja ofato de ser trocada por outra, "a amante", mas sim, de ser enganada pela pessoa em que você mais confiava.
Raras são as mulheres que se dão ao respeito e dizem simplesmente: "Se ele não dá valor ao que eu ofereço, e se me desrespeitou a esse ponto, que vá procurar outras mulheres que o mereçam". Mas, mesmo essas mulheres voluntariosas sofrem profundamente. A traição traz outras sensações péssimas: a mulher se sente uma boba, a última a saber.
O pior de ser traída talvez nem seja ofato de ser trocada por outra, "a amante", mas sim, de ser enganada pela pessoa em que você mais confiava.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
A AMIZADE PROLONGA A VIDA
Tenha amigos e viva mais. Essa é a conclusão de um Centro de Pesquisa na Austrália, depois de realizar o Estudo Longitudinal do Envelhecimento. A pesquisa acompanhou 1.500 pessoas com mais de 70 anos, na cidade de Adelaide, desde 1992, para avaliar quais fatores sociais, físicos e psicológicos afetavam a longevidade.
Foi então que cientistas observaram que, estatisticamente, as pessoas que possuiam uma rede maior de amigos, se comparados a relacionamentos involuntários com familiares e crianças, nos quais há pouca interação, têm mais efeitos positivos na sobrevivência.
Foi então que cientistas observaram que, estatisticamente, as pessoas que possuiam uma rede maior de amigos, se comparados a relacionamentos involuntários com familiares e crianças, nos quais há pouca interação, têm mais efeitos positivos na sobrevivência.
terça-feira, 19 de julho de 2011
MEDO DE ENVELHECER
Se você se assusta com a perspectiva de envelhecer, não está sozinha. Mas, tenha calma, vozes sábias e experientes vão mudar sua cabeça. É possível dar as boas vindas as marcas do tempo. Sem medo das rugas.
Quando percebemos que estamos envelhecendo? Quando nosso espelho ( feito aquele da madrasta da Banca de Neve) diz que "existe alguém mais jovem e mais bela que você". Quando sentimos lápsos de memória e dores nos joelhos. Envelhecemos quando escutamos um lindo e jovem homem nos chamar de SENHORA e levantar para dar o lugar no ônibus.
Envelhecemos quando os filhos saem de casa e o silêncio faz parte de sua vida. Quando vêm a menopausa, os netos e a aposentadoria.
E daí a gente pensa: faz parte do ciclo da vida. É natural, normal, vem para todos. Mas que dá medo dá. Nunca fui de dar bola para a idade até fazer 50 anos. Me deu uma sensação angustiante de que esses 50 tinham passado muito rápido e que eu não teria outros 50 para vive e concertar o que fiz de errado.
Todos sentimos medo de envelhecer, mesmo aqueles que não admitem. Na verdade, poucas pessoas param para pensar ne velhice, se preparam para ela. A maioria de nós vai simplesmente sendo levada pela correnteza dos sias. Chegamos a pensar: "depois de todos esses anos de trabalho, não mereço estar com tão pouco".
O medo de envelhecer pode nos ajudar a refletir sobre questões que estão por vir. Se a gente não pensar nelas agora, provavelmente chegará uma hora em que acabaremos com menos conquistas e mais rugas de preocupação. E ninguém merece mais vincos do que os que já estão por vir!
RUGAS
Por falar em rugas, as mulheres não têm medo de envelhecer, e sim de ficarem feias. Sabemos que a questão não é tão simples assim, mas nos faz refletir sobre o óbvio. Numa sociedade que cultua a aparência, todas as mulheres são escravas dela. Conheço mulheres na casa dos 30 anos que não vivem sem uma aplicação semestral de botox. Sei de gente que faz lipoescultura mesmo estando com o peso ideal.
E então me pergunto, como essas mulheres vão enfrentar a realidade de que os anos trarão marcas impossíveis de serem disfarçadas. Claro que não há mal algum em submeter-se a uma plasticazinha. O problema é quando isso vai muito além de tentar ficar bem e faz com que as pessoas se transfiguram.
Existem qualidades bem mais duradouras do que a beleza. felizmente, muitas são as mulheres que, com sua trajetória, nos mostram que há vida inteligente no universo dos "ENTA" ( quarenta, cinquenta, sessenta, oitenta, noventa...).
Depois dos cinquenta podemos escrever um livro, encontrar um novo amor, eu particularmente, no alto dos meus 53 anos ainda quero fazer muitas coisas nesta vida. Coisas profundas compõem esse movimento incessante de nascimento e morte que chamamos de vida.
Com o passar dos anos, há menos cálcio, hormônios e colágeno correndo pelo meu corpo. A medicina e as terapias ajudam muito a conviver com tais incômodos, mas ter uma "boa cabeça" também vai bem. Tanto assim que algumas pessoas aceitam melhor as chatices da velhice do que outras.
Você, como eu, deve conhecer aqueles que vivem se queixando exageradamente das dores - e aqueles que preferem não dar tanta importância a elas. A medida que o tempo passa, o corpo se exprime por meio de uma nova linguagem. Algumas não conseguem se adaptar a essa mudança.
Para essas mulheres, qualquer dorzinha sinaliza uma tragédia. Daí para a depressão é um pulinho. Ela pode ser gerada não apenas pelas dores do corpo mas também pelas dores ligadas à auto-estima.
Quem não se abala, por exemplo, com a perda do prestigio e do poder, tanto no trabalho como no núcleo familiar? Nas empresas, é comum vermos jovens "tomando" o lugar dos mais velhos. Já na família, os filhos muitas vezes tornam-se provedores, ocupam o lugar que era dos pais, ficam donos da situação e das decisões. Haja segurança para afastar a DEPRÊ.
Principalmente quando a mulher já não tem um companheiro ao seu lado. Acho uma pena que muitas de nós "fechamos o corpo" depois de uma viuvez ou separação. E mais triste ainda que algumas façam isso por achar que não serão mais desejadas. Tenho uma amiga que aos 67 anos se casou e diz " os homens querem mais do que um corpo bonito".Os inteligentes desejam uma companheira alegre, amiga, sensual, que saiba apreciar o que eles têm de bom.
Quando percebemos que estamos envelhecendo? Quando nosso espelho ( feito aquele da madrasta da Banca de Neve) diz que "existe alguém mais jovem e mais bela que você". Quando sentimos lápsos de memória e dores nos joelhos. Envelhecemos quando escutamos um lindo e jovem homem nos chamar de SENHORA e levantar para dar o lugar no ônibus.
Envelhecemos quando os filhos saem de casa e o silêncio faz parte de sua vida. Quando vêm a menopausa, os netos e a aposentadoria.
E daí a gente pensa: faz parte do ciclo da vida. É natural, normal, vem para todos. Mas que dá medo dá. Nunca fui de dar bola para a idade até fazer 50 anos. Me deu uma sensação angustiante de que esses 50 tinham passado muito rápido e que eu não teria outros 50 para vive e concertar o que fiz de errado.
Todos sentimos medo de envelhecer, mesmo aqueles que não admitem. Na verdade, poucas pessoas param para pensar ne velhice, se preparam para ela. A maioria de nós vai simplesmente sendo levada pela correnteza dos sias. Chegamos a pensar: "depois de todos esses anos de trabalho, não mereço estar com tão pouco".
O medo de envelhecer pode nos ajudar a refletir sobre questões que estão por vir. Se a gente não pensar nelas agora, provavelmente chegará uma hora em que acabaremos com menos conquistas e mais rugas de preocupação. E ninguém merece mais vincos do que os que já estão por vir!
RUGAS
Por falar em rugas, as mulheres não têm medo de envelhecer, e sim de ficarem feias. Sabemos que a questão não é tão simples assim, mas nos faz refletir sobre o óbvio. Numa sociedade que cultua a aparência, todas as mulheres são escravas dela. Conheço mulheres na casa dos 30 anos que não vivem sem uma aplicação semestral de botox. Sei de gente que faz lipoescultura mesmo estando com o peso ideal.
E então me pergunto, como essas mulheres vão enfrentar a realidade de que os anos trarão marcas impossíveis de serem disfarçadas. Claro que não há mal algum em submeter-se a uma plasticazinha. O problema é quando isso vai muito além de tentar ficar bem e faz com que as pessoas se transfiguram.
Existem qualidades bem mais duradouras do que a beleza. felizmente, muitas são as mulheres que, com sua trajetória, nos mostram que há vida inteligente no universo dos "ENTA" ( quarenta, cinquenta, sessenta, oitenta, noventa...).
Depois dos cinquenta podemos escrever um livro, encontrar um novo amor, eu particularmente, no alto dos meus 53 anos ainda quero fazer muitas coisas nesta vida. Coisas profundas compõem esse movimento incessante de nascimento e morte que chamamos de vida.
Com o passar dos anos, há menos cálcio, hormônios e colágeno correndo pelo meu corpo. A medicina e as terapias ajudam muito a conviver com tais incômodos, mas ter uma "boa cabeça" também vai bem. Tanto assim que algumas pessoas aceitam melhor as chatices da velhice do que outras.
Você, como eu, deve conhecer aqueles que vivem se queixando exageradamente das dores - e aqueles que preferem não dar tanta importância a elas. A medida que o tempo passa, o corpo se exprime por meio de uma nova linguagem. Algumas não conseguem se adaptar a essa mudança.
Para essas mulheres, qualquer dorzinha sinaliza uma tragédia. Daí para a depressão é um pulinho. Ela pode ser gerada não apenas pelas dores do corpo mas também pelas dores ligadas à auto-estima.
Quem não se abala, por exemplo, com a perda do prestigio e do poder, tanto no trabalho como no núcleo familiar? Nas empresas, é comum vermos jovens "tomando" o lugar dos mais velhos. Já na família, os filhos muitas vezes tornam-se provedores, ocupam o lugar que era dos pais, ficam donos da situação e das decisões. Haja segurança para afastar a DEPRÊ.
Principalmente quando a mulher já não tem um companheiro ao seu lado. Acho uma pena que muitas de nós "fechamos o corpo" depois de uma viuvez ou separação. E mais triste ainda que algumas façam isso por achar que não serão mais desejadas. Tenho uma amiga que aos 67 anos se casou e diz " os homens querem mais do que um corpo bonito".Os inteligentes desejam uma companheira alegre, amiga, sensual, que saiba apreciar o que eles têm de bom.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
FREJAC
..." Procuro um amor, uma razão para viver. Procuro um amor, que seja bom para mim. Eu vou trata-lo bem, para que ele não tenha medo, quando começar a conhecer os meus segredos. Vou procurar. Eu vou até o fim..."
Hormônios, feromônios... DEMÔNIOS!
Nós mulheres produzimos hormônios. A falta deles nos deixam sem energia, entre ondas de calor intenso, depressão e estéril - é isso que sou hoje. Estéril, me sinto menor que todas as mulheres ao meu redor, sem coragem de olhar nos olhos de um homem e desejá-lo. Minha cirurgia foi feita com sucesso, depois de 5 anos de emorragias, dores nas pernas, sem ânimo para viver. Era um tumor de 906 cm3 no útero e outro menor no ovário esquerdo.
Fora do mercado de DNA, do mercado de trabalho e do mercado sexual, me sinto fora da vida, uma zumbi.Recentemente só se fala dos feromônios,os odores e secreções corporais que criam a atração sexual. Se eles só funcionam quando estamos férteis e exalamos cheiro de amor, o que fazer quando, finalmente, os hormônios nos deixam em paz?
Para dar fim às ondas de calor e perda de libido mesmo na pós-menopausa, um gel de testosterona está sendo testado nos EUA. Basta passá-lo na parte interna das coxas e dos braços para que a pele o absorva e faça com que chegue aos capilares da derme, seguindo para a corrente sanguínea. O grande problema é saber a dose certa. Um erro pode fazer crescer bigode em mulheres.
Fora do mercado de DNA, do mercado de trabalho e do mercado sexual, me sinto fora da vida, uma zumbi.Recentemente só se fala dos feromônios,os odores e secreções corporais que criam a atração sexual. Se eles só funcionam quando estamos férteis e exalamos cheiro de amor, o que fazer quando, finalmente, os hormônios nos deixam em paz?
Para dar fim às ondas de calor e perda de libido mesmo na pós-menopausa, um gel de testosterona está sendo testado nos EUA. Basta passá-lo na parte interna das coxas e dos braços para que a pele o absorva e faça com que chegue aos capilares da derme, seguindo para a corrente sanguínea. O grande problema é saber a dose certa. Um erro pode fazer crescer bigode em mulheres.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
O Prazer de Ser Mulher
Em busca da feminilidade perdida
Depois de anos lutando para conquistar espaço no mercado de trabalho e independência financeira, as mulheres querem resgatar a sabedoria instintiva e intuitiva que foi sacrificada na guerra pelo poder.
* Desenhar, pintar, esculpir, cantar
*Cuidar das plantas
*Arrumar a mesa de forma especial, com toalhas bonitas e flores
*Ir para um SPA fazer sauna e massagem
*Fazer um bolo para o chá da tarde ou para a reunião da família aos domingos
*Contar um conto de fadas para os netos
*Comprar lingeries, enfeites para cabelo e bijuterias
*Bordar, tricotar, fazer crochê e tapeçaria
*Fazer dança com intenção de recuperar movimentos femininos
*Tomar banho com essências
*Meditar, rezar, montar um pequeno altar com santos ou entidades de sua devoção
*Caminhar no parque, prestando atenção na terra, na luz do sol batendo nas folhas
Depois de anos lutando para conquistar espaço no mercado de trabalho e independência financeira, as mulheres querem resgatar a sabedoria instintiva e intuitiva que foi sacrificada na guerra pelo poder.
* Desenhar, pintar, esculpir, cantar
*Cuidar das plantas
*Arrumar a mesa de forma especial, com toalhas bonitas e flores
*Ir para um SPA fazer sauna e massagem
*Fazer um bolo para o chá da tarde ou para a reunião da família aos domingos
*Contar um conto de fadas para os netos
*Comprar lingeries, enfeites para cabelo e bijuterias
*Bordar, tricotar, fazer crochê e tapeçaria
*Fazer dança com intenção de recuperar movimentos femininos
*Tomar banho com essências
*Meditar, rezar, montar um pequeno altar com santos ou entidades de sua devoção
*Caminhar no parque, prestando atenção na terra, na luz do sol batendo nas folhas
domingo, 10 de julho de 2011
Dia Internacional da Não Violência contra a mulher
Dia 25 de Novembro é o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher. A data foi instituida durante o Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em Bogotá em 1981 e reverencia a memória das irmãs MIRABAL, brutamente assassinadas na República Dominicana durante o regime do Ditador Trjillo em 1960.
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